quarta-feira, 1 de junho de 2011

Novembro

O teu amor me causa febre quando fúnebre
Como aprecio o teu ciúme,ó meu algoz
O quanto devo aos teus anseios tão imunes?
O quanto valho aos teus olhares mais impunes?

Desejo a ti tudo o que é bom,tudo o que é meu
Um mero e cris afago ao casto coração
O que prometo é quase certo,e a ti não meço
o tanto padecer por tua aceitação

Encare o óbvio
Aceite-o nada sóbrio,

o meu amor
que é falto em paz
até as entranhas

Nenhum comentário:

Postar um comentário